Médicos identificaram as causas do excesso de peso em filhos de mães solteiras

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está soando o alarme: nos últimos 25 anos, o número de crianças com sobrepeso e obesidade cresceu 9 milhões de pessoas na história mundial. Os especialistas da OMS tentaram entender as causas desse fenômeno e descobriram que a maioria das crianças que estão acima do peso são bebês que são criados apenas pela mãe sem a participação do pai.

Uma família incompleta, segundo os médicos, é um fator de risco para predisposição à obesidade infantil.

A ausência de um pai no cotidiano de uma criança tem um enorme impacto em suas características fisiológicas e psicológicas do desenvolvimento, e também forma um comportamento alimentar especial, no qual os quilos aumentam, como uma avalanche. O apego ao gadget também contribui para a obesidade. Se uma mãe cria sozinha uma criança, ela geralmente tem que trabalhar mais, prestar menos atenção à criança, e não há mais nada a fazer senão mergulhar no mundo virtual dos jogos, redes sociais, fazendo uma espécie de fuga da realidade, na qual a criança não está satisfeita.

Especialistas da OMS notaram que o rápido aumento no número de divórcios, que agora é celebrado em todos os países do mundo, pode levar ao fato de que os terráqueos receberão toda uma geração de crianças doentesAfinal de contas, o problema da obesidade não se limita aos quilos extras, implica em muitas doenças concomitantes em crianças.

Esta é uma ameaça direta à sobrevivência da humanidade, porque os filhos doentes darão, por sua vez, uma nova geração doentia.

O que é uma mulher para fazer, seu casamento entrou em colapso ou não ocorreu com as notícias sobre a gravidez? Especialistas da OMS recomendam que as mulheres criem sozinhas prestar mais atenção à atividade física da criança - para anotar crianças em seções, círculos, para incentivar o lazer ativo. Mas manter o estresse após o divórcio não é benéfico nem para a mãe nem para a criança, e, portanto, não se deve dar menos atenção à nutrição da prole.

Se até 14 anos mãe consegue manter, graças a estas medidas, o peso da criança é normal, então o risco de obesidade para um menino ou menina em particular começará a declinar rapidamente no final da puberdade.

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